sábado, 21 de junho de 2008

Viva?

Eternamente viva.

Quem nunca sentiu um aperto
Bem fundo no peito?
Aquele mesmo!
Que deixa o coração na mão
Esperando uma resposta
Para as dores do coração.
Que faz segundos virarem minutos
E minutos virarem horas!...
A cada pouco a paciência
Parece fazer hora extra.
Mas a vida é feita de sonhos
E é concretizada no amor.
Amor ao outro, amor a vida.
E sendo assim,
A esperança é a última a cair
E é a última a fugir.
A esperança não é covarde,
E não nos deixa na mão.
Mas é preciso cultivá-la
Pois se não um dia
Talvez ela não esteja mais aí.
Aí mesmo!
No seu coração
Te dando apoio e suporte,
O melhor apoio que você poderá ter
De você mesmo,
E que estará eternamente viva...

Li esse poema hoje um livro de poemas no colégio. Fiquei de novo esperando a mamãe na porta do colégio. Acho que já está na hora de eu ir para casa sozinha, apesar que adoro quando meu irmão vem me buscar. Amanhã tem corrida, não vou não, daqui a pouco eles vão viajar. Vou ficar na casa da Anne. Acho que eles nem vão sentir a minha falta.
Não estou gostando muito do Rodrigo ficado grudado com a Mama. Mamãe chegou com um embrulho ontem de noite, porque a minha intuição diz que não é para mim. *faz bico*

Ela só fica falando de Speed Cross para cá, Speed Cross para lá. Acho que até o papa não gosta muito disso, ela exagera tanto. Porque não posso ter uma família normal.

Li hoje uma tirinha sobre a Plyo, ela é tão fofa. Queria uma anjinha assim sempre do meu lado *______*

vou indo arrumar as minhas coisas antes deles cheguem do treino.

Beijos

Ass: El Eagle

[Off] Poema de Luísa Rodrigues[/ON]
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